sexta-feira, 2 de outubro de 2015






ÁRBITRO, QUE TAMBÉM É POLICIAL MILITAR,  PUXA ARMA E PRENDE JOGADOR QUE O AGREDIU.
"Naquele momento eu não era árbitro, eu era um policial militar"
Antes de julgar, leia e entenda o caso.

O árbitro Gabriel Murta, 27 anos, ficou conhecido nacionalmente após ter sacado uma arma após discussão durante uma partida de futebol em Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte, no último fim de semana. E diz que agiu em legítima defesa.
O ESPN.com.br entrou em contato com o profissional por telefone na tarde desta quinta-feira. Murta pediu para não dar entrevista formal, mas permitiu ao menos explicar a sua versão do que ocorreu no episódio durante o jogo entre Amantes da Bola e Brumadinho, pelo Campeonato Amador local.
"Recebi um tapa no rosto, um chute, um empurrão, fiquei acuado, me senti muito mal e saí do vestiário para não ficar encurralado com pessoas querendo me surrar. Estava de posse da arma, não levantei, não apontei, não ameacei ninguém. Corri em direção para prendê-lo (o sujeito que o agrediu). "Naquele momento eu não era árbitro, eu era um policial militar", disse.
Gabriel Murta, após o caso, recebeu o apoio da Comissão de Arbitragem da Federação Mineira de Futebol por meio de seu presidente, Giuliano Bozzano, que informou que Murta não vai ser punido e ainda prometeu indicá-lo para a CBF.
Conforme apurou a ESPN, a polícia ainda está verificando o que ocorreu em âmbito militar para saber o que vai acontecer com Gabriel Murta na corporação. Ele é PM há quatro anos, e árbitro há uma década.
Ainda segundo verificou a reportagem, essa foi a quarta vez que Gabriel Murta foi agredido em partidas do campeonato amador mineiro, a primeira que levou um tapa no rosto. O juiz também levou a pistola pela primeira vez ao estádio, já que exerce a função de policial quando não está apitando.
A Comissão de Arbitragem encaminhou Murta a uma psicóloga, que posteriomente se reuniu com o presidente da entidade e decidiram não punir o árbitro. Ainda de acordo com apuração da reportagem, Gabriel foi perguntado se gostaria de apitar novamente já no fim de semana, mas uma conversa entre as partes optou por deixá-lo em repouso nessa oportunidade.


Comento:
Agora que leu, pode julgar.
E aí, o que faria ?


http://www.msn.com/pt-br/esportes/futebol/naquele-momento-eu-n%c3%a3o-era-%c3%a1rbitro-era-policial-diz-juiz-que-sacou-arma-em-jogo-em-mg/ar-AAf17tR?li=AAaB4xI&ocid=wispr

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