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| Três fotógrafos e um repórter do Correio foram agredidos enquanto faziam a cobertura das manifestações, entre eles Monique Renne (D) |
A segurança se preparou para o Sete de Setembro com um forte esquema na área central de Brasília. Pelo menos 4 mil PMs foram colocados nas ruas. Para garantir as comemorações do Dia da Independência, alguns cometeram excessos registrados em vídeo e fotos. Na área central, manifestantes pacíficos e jornalistas foram agredidos. A ação policial repercutiu em sites e jornais de todo o mundo e foi repudiada por entidades como a Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal (OAB-DF) e que representam a imprensa brasileira.
Jornalistas do Correio e de outros veículos se tornaram alvo da ação truculenta do Batalhão de Policiamento de Choque (BPChoque) e do Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães). Os profissionais da imprensa, que portavam crachás de identificação, foram atingidos por bombas de efeito moral e de gás lacrimogêneo, além spray de pimenta e balas de borracha.
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| Carlos Vieira (E) precisou de ajuda para se recuperar; André Coelho, de O Globo, foi atingido por bala de borracha |
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| Breno Fortes (E) foi empurrado quando tentava ajudar colega; Arthur Paganini também foi empurrado e atingido por spray |
o comandante do BPChoque, capitão Bruno Rocha, confirmou que agiu deliberadamente e ironizou a situação.
“Sim, (usei o spray) porque eu quis. Pode ir lá (à Corregedoria da PMDF) denunciar.” Indignados, pelo menos 400 jovens marcaram, pelas redes sociais, uma manifestação para quinta-feira. Eles pedirão a demissão do capitão Bruno.
fonte. correioweb
A presidente da Comissão de Assuntos Sociais (CAS), deputada Celina Leão (PSD) protocola representação no Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT) contra o GDF, para que sejam identificados os policiais que excederam e abusaram do poder durante as manifestações de 7 de setembro. “Não podemos nos calar diante da violência praticada para ‘conter’ manifestantes, a orientação é conter com socos?”, questiona a parlamentar.
ResponderExcluirPara a deputada houve abuso de poder contra um direito constitucional de protestar, segundo ela, a força e a violência foi usada indiscriminadamente.
“É uma afronta à democracia, até a imprensa apanhou, temos que saber se esta era a orientação, ou se um grupo despreparado de policiais agiu por conta própria. Quero ouvi-los na Comissão e saber o que tem a dizer deste lamentável episódio”, declarou Celina.
A parlamentar reuniu vídeos gravados por manifestantes, que mostram a truculência contra os cidadãos que protestavam, sobretudo, contra a corrupção e os altos custos da obra do Estádio Nacional Mané Garrincha.
Segundo Celina Leão, as imagens de agressões repetidas são chocantes e caracterizam os abusos.Obs Ela se diz amiga dos PMs não deixem essa traíra subir em palanque de PMs
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"A Polícia Militar do Distrito Federal vai averiguar todas as denúncias veiculadas pela imprensa relacionadas aos episódios ocorridos durante as manifestações de 7 de setembro.
ResponderExcluirSobre o assunto, a Corregedoria da PMDF tomou na manhã desta segunda-feira (9) o depoimento do capitão Bruno, comandante da Companhia de Choque do Batalhão de Polícia de Choque, protagonista do vídeo postado nas redes sociais.
Uma avaliação preliminar da atuação da PMDF no 7 de setembro, indicou que as ações da corporação se deram com a aplicação das técnicas adequadas ao policiamento em manifestações. As ações policiais não podem ser avaliadas e muito menos denegridas com a veiculação de vídeos claramente editados.
Ainda em relação a atuação do capitão Bruno, a PMDF solicita que os autores das imagens nos enviem o material bruto para que possamos analisar melhor os fatos ocorridos".
parabéns pros policía, afinal ele não ganha pra ficar levando pedrada, paulada e garrafada sem poder se defender.
ResponderExcluirNÃO DOU MAIS ENTREVISTAS A MUITO TEMPO, TENHO CERTEZA QUE AGORA VÃO PASSAR UMA SEMANA MOSTRANDO EMPURRANDO O PÉ DO MANIFESTANTE.
ResponderExcluirÉ MAIS UMA MERDA DOS OPERACIONAIS, SÓ DÁ OS ESPECIAIS FAZENDO MERDA E QUEIMANDO O FILME DE TODO MUNDO
ResponderExcluirParabéns ao PM pela atitude afinal o resultado das manifestações provam isso nenhum ferido com gravidade , agora quem é que aguenta ficar tomando porrada e não fazer nada. Esse policial usou foi pouca força.Outra coisa ironia virou crime foi ? Mais uma vez parabens capitão Bruno.
ResponderExcluirP A R A B E N S a PMDF... Esta galerinha do mal precisa CONHECER LIMITES. Mostre que BRASILIA não é cidade de oba-oba de mídia sensacionalista
ResponderExcluiros vídeos foram editados, não dá prá formar opinião
ResponderExcluirO capitão errou, não tinha motivos prá atacar os jornalistas.
ResponderExcluirO ato do Capitão atenta contra o PUNDONOR e DECORO DA CLASSE, agiu pela emoção. ERROU. ERROU. ERROU.
ResponderExcluirErrou não! Fez tudo CERTO CERTO CERTO. Capitão Bruno pra presidente do Brasil em 2014 (é de homem de verdade que o país precisa). Parabéns PMDF, quem te critica é frustrado por não ter conseguido fazer parte de seus quadros.
ExcluirManifestação para demissão de capitão, isso é uma piada. Porque não fazem para fechar o congresso ou acabar com a CLDF, ou demissão dos secretários do GDF.Lá sim estão concentradas as maiores quadrilhas.
ResponderExcluirHA,HA,HA,HA, MANIFESTAÇÃO PRÁ DEMITIR O PULÍCIA, Ô PAISANO BURRO. ELE É OFICIAL, NÃO VAI LEVAR NEM REPREENSÃO.
ResponderExcluirO deboche não faz parte das técnicas de relacionamento policial com o cidadão
ResponderExcluirprincipalmente porque gera sérios problemas de comunicação para as polícias. Para o cidadão, o resultado é a desconfiança no trabalho da instituição policial e da seriedade de seus princípios
Na TV Justiça aparece um vídeo mais completo.
ResponderExcluiro comandante determina uma linha pela qual os manifestantes não poderiam passar sob pena de ” levar gás”. De repente, um policial, identificado como cap. Bruno, aciona gás contra os manifestantes, que aparentemente estavam imóveis.
O manifestante pergunta por que foi feito uso do gás se eles não haviam transposto a linha prédeterminada, ao que o policial responde: “porque eu quis”, rindo em seguida e orientando aos mesmos denunciarem-no posteriormente.
Não quero pratica rum linchamento moral do Capitão Bruno, acredito que os outros tão menos.
ResponderExcluirNo vídeo ele delimitou um perímetro para que os manifestantes não passassem, ninguém infringiu a ordem, porém o capitão lançou gás do mesmo jeito.
Obviamente, ao desafiar o cidadão ao denunciá-lo ele quis mostrar que mesmo praticando uma arbitrariedade estará protegido pela impunidade. A coisa é bem maior que o Sr. Bruno.
Deixar passar uma impunidade dessa é deixar a porta aberta para crimes políticos de cunho fascista se sobreporem ao estado de direito.
E sim, por mais que na sua pequeneza moral não consiga enxergar: CABIA SIM UMA RESPOSTA MAIS ADEQUADA. Não só cabia como é o dever dele praticar.
A Policia do capitão Bruno não serve ao povo, não serve aos negros, excluídos, não serve a quase ninguém; as exceções são os tipos que nem você. Esses tipos sim, merecem o atraso do fascismo, da ignorância, da antidemocracia.
Mas há esperança, só deixar o espirito do tempo agir e levar o seu tipo de gente para longe.
o Capitão aiu numa cilada infantil .
ResponderExcluirIndependente do manifestante ter provocado a resposta do Capitão foi infeliz.
Temos q ter equilibrio emocional! Ainda mais sabendo q estava sendo filmado…
É muita hipocrisia
ResponderExcluirQuando um policial é morto covardemente por marginais, não se vê na mídia os defensores dos direitos humanos.
kkkkkk vão protestar e pedir a demissão do PM? kkkkk, só nível 4ª série pra ter um pensamento deste. Ta vendo porque jornalista, cameraman, fotógrafo não possui registro de nível superior.
ResponderExcluirSe ele tivesse na tartaruga isso não teria acontecido, e estaria em casa curtindo a família, agora tá com um puta dor de cabeça,e vai atrasar as promoções dele.
ResponderExcluirNão concordo!!
ResponderExcluirO Cap pode ser muito gente fina, mas foi treinado (três anos no CFO) para suportar qualquer tipo de pressão.
Inclusive eu, que sou pracinha, passei por seis meses no CFSD submetida à constantes humilhações, pressões, constrangimentos para que fosse treinado para suportá-los num momento de crise. O argumento dos Oficiais instrutores durantes os "ralas" sempre foram esses. Esse fato só ratifica que nada adianta aquele monte de humilhação ao qual o ppmm é submetido, seja praça, seja oficial. Eu nunca consegui assimilar bem esses argumentos. Aceitar esse tipo de comportamento é ratificar que todo o meu CFSD deve ser jogado no lixo. Para mim um curso de formação deve ser técnico-profissional. O policial deve ser treinado para ser profissional, um operador do direito. A lei é bem clara: desacatou, desobedeceu: prende e leva á DP. A atitude do Oficial, ainda mais um oficial que passou três anos da APMB, está equivocada. Se o stress é motivo para tal ato, então seus superiores são incompetentes. O ppmm stressado deve ser poupado até que se recupere.
Agiu de forma precipitada, em tom de soberba (que típico de Oficial) e com a certeza da impunidade, já que a Corregedoria da PMDF só serve para punir o pracinha.
Fico admirado com tamanha incompetência da PMDF
Já não chega a midia marrom detonar a ação do capitão vem um colega a se manifestar contra o colega, esse não deve ser policial deve ser mais um paisano mal intencionado infiltrado por aqui.
ResponderExcluirFalou tudo. Quem é polícia de verdade sabe das agruras de exercer nossa atividade e por isso mesmo aplaude o PM seja ele capitão ou soldado. Parabéns Capitão Bruno!
ExcluirA conduta do capitão Bruno Rocha será investigada pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. Integrante do Batalhão de Choque da PM, ele aparece em um vídeo dizendo que jogou spray de pimenta em manifestantes durante os protestos do Sete de Setembro “porque quis”.
ResponderExcluirNÍSIO TOSTES disse :
ResponderExcluir“Por mais estressante que seja a atuação policial, ele (o policial) não pode chegar àquele ponto. Não é pago para isso. Estamos fazendo a corregedoria ir até ele”.
afirmou o promotor de Justiça.
I.P.M. FOI ABERTO
ResponderExcluirUm Inquérito Policial Militar (IPM) foi instaurado ontem para apuração de suposto abuso de autoridade, transgressão disciplinar e crime militar.
Só portar câmera não quer dizer que é jornalista?
ResponderExcluirE seria bom investigar a ação dos próprios 'jornalistas' também. Estamos lendo e vendo imagens somente de um dos lados desta história.
Dizem que existem três verdades: a minha, a sua e a VERDADE.