sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Balanço: Distrito Federal tem pelo menos um sequestro relâmpago por dia Os carros mais visados são os populares, segundo o estudo, o que contraria a ideia de que os praticantes desse crime dão preferência a veículos caros e encomendados
Publicação: 02/08/2013 15:59 Atualização: 02/08/2013 16:05
Carros são roubados para a prática de outros crimes ou desmonte (Divulgação/GDF)
Carros são roubados para a prática de outros crimes ou desmonte


De janeiro a julho deste ano, o Distrito Federal teve 317 casos sequestros relâmpagos, segundo balanço realizado pela Secretaria de Segurança do DF, divulgado nesta sexta-feira (2/8).

O número apresentou queda pelo sétimo mês consecutivo e manteve redução de 31% nos últimos dois meses. No mesmo período do ano passado, a secretaria registrou 463 casos de roubo com restrição de liberdade.

Segundo a secretaria, a redução pode ser justificada pela prisão de 92 suspeitos de praticar os crimes em questão. Os carros mais visados são os populares, segundo o estudo, o que contraria a ideia de que os praticantes desse crime dão preferência a veículos caros e encomendados.

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De acordo com o secretário de Segurança, Sandro Avelar, as investigações apontam que os carros são roubados para a prática de outros crimes ou desmanche, e que as vítimas são levadas para garantir a incomunicabilidade com a polícia.

2 comentários:

  1. DILMA SÓ CAI, O PT SÓ CAI. é o pagamento para esse desgoverno

    Dilma cai para 3º, 2 de agosto, 2013


    Marina lidera em Brasília, a exemplo de 2010, quando fez 41,9% dos votos, Marina Silva lidera em Brasília, com 38,3%.

    O senador Aécio Neves está em segundo, com 18,3%.

    o terceiro lugar da presidente Dilma, com 17,1%.

    A novidade da pesquisa do instituto O&P, com mil entrevistas, entre 25 e 28 de julho.

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  2. ¨Estamos completamente reféns da marginalidade aqui em Brasília. As polícias estão nitidamente fazendo corpo mole. Tá um absurdo, quase dois assassinatos por dia, um sequestro relâmpago por dia. Isso é estatística de país africano subdesenvolvido. É preciso dar um basta nisso¨.

    Ítalo, morador de Brasilia

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