sexta-feira, 23 de agosto de 2013


O tenente da Polícia Militar do DF Marcos Moura ( Marquinhos) motociclista do Bptran, foi vítima de bandidos na Ar 17, conjunto 2, em Sobradinho II, no inicio da madrugada dessa sexta-feira (23). 

Segundo policiais de serviço na noite, o tenente teria sido abordado por facínora perto de uma parada de ônibus, o bandido teria disparado tiro no peito do militar fugindo com o carro da vítima um Golf prata a arma e o celular. 

O militar foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros, mas não resistiu aos ferimentos vindo a óbito no Hospital Regional de Sobradinho, para onde foi levado. Equipes da Policia Militar (13º BPM ) estão a procura dos autores, que fugiram sem deixar pista.

Por Ferreira Santos / Especial para o Jornal de Sobradinho
Postado por Jornal de Sobradinho às 07:34

Um comentário:

  1. 1º SGT INDIGNADO23 de agosto de 2013 16:49
    Peço licença aos senhores para demonstrar minha indignação por mais uma triste perda de um colega para a criminalidade. Hoje foi noticiado que um Ten QOPMA, recém-ingressado na RR, teve sua vida ceifada por criminosos sendo, provavelmente, menores. E eu pergunto a toda à cúpula da SESP, que programa "Ação pela Vida" e esse que não consegue nem sequer proteger aqueles que são seus principais interlocutores? Como proteger a sociedade se nem mesmo nós temos mais segurança? E quando falo em segurança me remeto não apenas ao significado estrito da palavra, mas também em nível geral como o econômico, trabalhista e jurídico. Sim, pois hoje o policial encontrasse de mãos atadas, pois se age é processado, se não age é execrado pela mídia e pela própria sociedade, sem contar as ameaças, tanto a nível interno como externo. E o pior disso tudo é que com uma trágica notícia dessas ainda parece que tudo está normal, pois ninguém se revolta, banalizando a perca da vida de um policial com se fosse mais uma qualquer. E me parece que nesse atual governo nunca se perderam tantas vidas, seja de policiais ou de outros, sejam marginais ou não. Que lugar é esse meu Deus? Onde aqueles que juraram proteger a sociedade com o sacrifício da própria vida são os primeiros que ela quer ver pelas costas. Mas, quando acontece qualquer desarranjo são os primeiros a serem lembrados. Seja para solucioná-los ou para levar a culpa. Chega de tanta hipocrisia minha gente e vamos assumir que algo está errado. O policial é o agente do Estado na proteção da coletividade e feri-lo é o mesmo que ferir a própria sociedade. Se aceitarmos isso como normal é o mesmo que decretar o fim da paz social e abrir espaço para a anarquia. Um Estado que não se protege, ou seja, que não protege seus próprios agentes é um Estado fraco fadado a ser subjugado por forças que procurarão aniquilá-lo. O Estado está para o povo assim como o povo está para o Estado; um não existe sem o outro. Então, já passou da ora do povo (sociedade) e Estado se ombrearam em torno de busca de soluções para garantir a sua própria existência. Chega de demagogia e hipocrisia. Já passou da hora das mudanças acontecerem, ou vão esperar acontecer primeiramente com os senhores "senhores protegidos", que são para mim os verdadeiros marginais, pois estão confortáveis a margem do que está acontecendo com a plebe (senhores desprotegidos) devido à zona de conforto na qual se encontram. Sei que minha indignação por mais esse episódio é compartilhada por muitos colegas que veem na prisão desses infratores uma questão de honra e algo para aliviar o acontecido. Mas até quando continuaremos enxugando gelo? Devemos caça-los e prende-los sim, mas, infelizmente, não está adiantando, pois as leis frouxas só os protegem. Muitas das vezes eles saem primeiro do que nós mesmos nas delegacias da vida e para a sociedade hipócrita, está tudo normal. Portanto, se não houver de fato um choque de gestão, seja em nível do executivo, do legislativo, do judiciário, do ministério público e da sociedade como um todo em busca de se dar um basta no que está acontecendo, então, que fechemos todos as portas e esperemos a morte chegar.

    ST EUSVAN
    NMU

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